E foi tão bom!
Foi aquele namoro bobo, brincalhão...
de cócegas e descobertas,
de boca, pele e língua,
arrepios,
e histórias engraçadas de pontos coloridos
-só pra descontrair-
e perguntas indiscretas ao pé do ouvido
-só pra desconcertar-
e as três palavrinhas que nem precisam ser ditas,
pois que se fazem sentir.
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